O que é alergia a medicamentos?
A alergia medicamentosa é uma reação anormal do sistema imunológico a uma medicação, e não um efeito colateral da mesma, assim como também é distinta da toxicidade provocada pela ingestão acidental ou inadvertida.
Na maioria dos casos, uma alergia medicamentosa desenvolve-se quando o seu sistema imunológico se torna sensível à droga. Isto significa que a primeira vez que se ingere a droga, o sistema imunológico detecta como uma substância nociva e desenvolve um anticorpo específico para o fármaco. Na próxima exposição à droga, o sistema imune reconhece e desenvolve a reação alérgica.
Dentre as substâncias mais frequentes nos casos de alergia, destacam-se:
-
Penicilina e derivados*
-
analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais
-
quimioterápicos
-
agentes anestésicos
* Estudos recentes demonstraram que 90% dos pacientes que relatam ser alérgicos a Penicilina foram diagnosticados da forma incorreta e não tem alergia. Se você recebeu o diagnóstico de alergia à Penicilina e derivados, nós sugerimos que você investigue essa suposta alergia. Pacientes que acreditam ser alérgicos à Penicilina podem necessitar realizar alguma cirurgia, e a profilaxia de infecção será feita com antibióticos alternativos nesses casos, que podem ser mais tóxicos, mais caros e menos eficientes.
Sinais e Sintomas da Alergia a Medicamentos
Muitas vezes ocorrem dentro de uma hora depois de tomar a droga. Menos comumente, as reações podem ocorrer horas, dias ou semanas mais tarde.
Erupção cutânea
Urticária
Coceira
Febre
Edema de membros ou partes do corpo
Falta de ar
Broncoespasmo (chiado no peito), coriza, lacrimejamento
Anafilaxia: dificuldade na respiração, vômitos, diarreia, bradicardia, queda da pressão arterial, perda da consciência
ㅤㅤ
Reações menos comuns de alergia a medicamentos podem ocorrer dias ou semanas após a exposição à uma droga e podem persistir por algum tempo depois que você parar de tomar a droga.
Estas condições incluem:
Doença do soro, que pode causar febre, dor nas articulações, erupções cutâneas, inchaço e náuseas
Erupção cutânea medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS)
Inflamação nos rins (nefrite), que podem causar febre, sangue na urina, edema geral, confusão e outros sintomas
Causas da alergia medicamentosa
No Brasil, na população adulta, a principal causa parece ser a ingestão de analgésicos e anti-inflamatórios.
Nas crianças, além dos analgésicos e anti-inflamatórios, também se destacam os antibióticos, particularmente os derivados da penicilina.
Diagnóstico da alergia a medicamentos
As investigações têm sugerido que as alergias a medicamentos podem ser excessivamente diagnosticadas e que os pacientes podem relatar alergias a medicamentos que nunca foram confirmadas.
Não existem testes específicos para a maioria dos medicamentos, salvo alguns antibióticos com IgE sérica disponível para investigação, sendo um exame com baixa acurácia neste caso.
Em alguns casos, o médico pode solicitar exames para exclusão de outras causas.
Tratamento da alergia a medicamentos
O tratamento sintomático é feito através da administração de anti-histamínicos orais e/ou corticoesteroides orais. Nos casos de anafilaxia, está indicada a pronta administração de adrenalina intramuscular.
O afastamento definitivo da droga deve ser feito, evitando a ocorrência de novas reações.
Se você recebeu o diagnóstico de alergia à Penicilina e derivados, nós sugerimos que você investigue essa suposta alergia. Pacientes que acreditam ser alérgicos à Penicilina podem necessitar realizar alguma cirurgia, e a profilaxia de infecção será feita com antibióticos alternativos nesses casos, que podem ser mais tóxicos, mais caros e menos eficientes.
Em alguns casos, pode estar indicado o uso da pré-medicação antes do exame, como por exemplo nos casos de reação anterior ao contraste, cujo quadro clínico tenha sido moderado a grave. Contudo, a pré-medicação não exclui totalmente a possibilidade de novas reações. A indicação e a prescrição da pré-medicação devem ser feitas por um Alergista treinado.
Você deve ser avaliado por um alergista. Ele é o profissional habilitado para avaliar o risco x benefício para realização do exame.
A reação ao contraste iodado ocorre devido à molécula do contraste e, especialmente, à osmolaridade, e não devido ao iodo. Portanto, cada vez mais são utilizados contrastes não iônicos de menor osmolaridade que causam menos reações.
A alergia a frutos do mar, inclusive camarão, NÃO é fator de risco e NÃO contraindica a utilização de contraste iodado.
Alergia a medicamentos
O que é alergia a medicamentos?
A alergia medicamentosa é uma reação anormal do sistema imunológico a uma medicação, e não um efeito colateral da mesma, assim como também é distinta da toxicidade provocada pela ingestão acidental ou inadvertida.
Na maioria dos casos, uma alergia medicamentosa desenvolve-se quando o seu sistema imunológico se torna sensível à droga. Isto significa que a primeira vez que se ingere a droga, o sistema imunológico detecta como uma substância nociva e desenvolve um anticorpo específico para o fármaco. Na próxima exposição à droga, o sistema imune reconhece e desenvolve a reação alérgica.
Dentre as substâncias mais frequentes nos casos de alergia, destacam-se:
-
Penicilina e derivados*
-
analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais
-
quimioterápicos
-
agentes anestésicos
* Estudos recentes demonstraram que 90% dos pacientes que relatam ser alérgicos a Penicilina foram diagnosticados da forma incorreta e não tem alergia. Se você recebeu o diagnóstico de alergia à Penicilina e derivados, nós sugerimos que você investigue essa suposta alergia. Pacientes que acreditam ser alérgicos à Penicilina podem necessitar realizar alguma cirurgia, e a profilaxia de infecção será feita com antibióticos alternativos nesses casos, que podem ser mais tóxicos, mais caros e menos eficientes.
Sinais e Sintomas da Alergia a Medicamentos
Muitas vezes ocorrem dentro de uma hora depois de tomar a droga. Menos comumente, as reações podem ocorrer horas, dias ou semanas mais tarde.
Erupção cutânea
Urticária
Coceira
Febre
Edema de membros ou partes do corpo
Falta de ar
Broncoespasmo (chiado no peito), coriza, lacrimejamento
Anafilaxia: dificuldade na respiração, vômitos, diarreia, bradicardia, queda da pressão arterial, perda da consciência
ㅤㅤ
Reações menos comuns de alergia a medicamentos podem ocorrer dias ou semanas após a exposição à uma droga e podem persistir por algum tempo depois que você parar de tomar a droga.
Estas condições incluem:
Doença do soro, que pode causar febre, dor nas articulações, erupções cutâneas, inchaço e náuseas
Erupção cutânea medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS)
Inflamação nos rins (nefrite), que podem causar febre, sangue na urina, edema geral, confusão e outros sintomas
Causas da rinite alérgica
A rinite alérgica acontece devido à uma resposta exagerada do corpo quando você entra em contato com determinadas substâncias (alérgenos), que o organismo identifica como estranhas, reagindo à elas.
As causas da rinite alérgica podem ser variáveis: poeira, fungos, animais, pólens, entre outros. No Brasil, a principal causa são os ácaros da poeira domiciliar.
Ácaros são pequenos artrópodes que não podem ser vistos a olho nu, porém estão presentes em grande quantidade dentro da nossa casa e outros ambientes. Você sabia que dentro de um colchão podem ter cerca de 2 milhões de ácaros?
Diagnóstico da rinite alérgica
A rinite alérgica deve ser diagnosticada por um médico alergista, que é especificamente treinado para diagnosticar e tratar pessoas com rinite alérgica, asma e outras alergias.
Inicialmente o alergista irá coletar informações sobre o histórico médico do paciente. De acordo com essas informações, ele pode solicitar um teste alérgico chamado Prick Test.
No Prick Test, serão testados extratos de diferentes alérgenos (substâncias que causam alergia), de acordo com a sua história.
De acordo com o resultado do Prick test, o alergista irá determinar a necessidade ou não da realização de outros exames, tais como exames de sangue para determinar níveis de IgE total e específicas a determinados alérgenos; exames de imagem como tomografia de seios da face, radiografia do cavum para avaliação de adenóides; prova de função respiratória, entre outros.
Tratamento da rinite alérgica
Uma vez confirmado o diagnóstico de rinite alérgica, o alergista planejará um tratamento específico para cada paciente.
O tratamento da rinite alérgica envolve uma abordagem tripla:
A Imunoterapia é largamente empregada no mundo todo e com nível de recomendação máximo por órgãos internacionais como Organização Mundial da Saúde (OMS), FDA nos EUA (órgão que regula medicamentos) e Organização Mundial de Alergia.
Clique aqui e saiba mais sobre a Imunoterapia.
Medicamentos antialérgicos e corticoesteróides nasais, entre outros, podem ser úteis no tratamento da rinite alérgica.
Clique aqui e saiba mais sobre os medicamentos utilizados no tratamento da rinite alérgica.
Algumas mudanças de hábitos e medidas podem ser úteis para controlar a exposição aos alérgenos.
Clique aqui e veja as recomendações de controle do ambiente.
Clique aqui para ver os alertas sobre rinite alérgica
Alertas
A mucosa do nariz é a principal porta de entrada do sistema respiratório.
A inflamação decorrente da rinite facilita a entrada de vírus e bactérias no nariz. Assim, fica mais fácil ter infecções como sinusite e otite.
Pacientes com rinite têm baixa qualidade de sono devido ao prejuízo na dinâmica respiratória. Dessa forma, não atingem o sono profundo e não geram um sono de boa qualidade. No dia seguinte, se mantém cansados e com baixa atenção.
A rinite leva ao ato de respirar pela boca, principalmente durante a noite. Em função disso, os pacientes desenvolvem defeitos no crânio e na face, tais como face alongada e estreita, além de afundamento do céu da boca.
Estudos demonstram que 80% dos pacientes com asma tem rinite e 30% dos que tem rinite tem asma. Ou seja, indivíduos com rinite tem grande chance de desenvolver asma.
Além disso, muitos pacientes com rinite desenvolvem asma no exercício físico ou durante infecções virais.
Clique aqui para ver as perguntas frequentes
Peguntas frequentes
Não existe remédio caseiro para rinite. Sucos e chás milagrosos não funcionam para tratar rinite.
A lavagem do nariz com soro pode melhorar os sintomas da rinite e é algo simples que podemos fazer em casa. Tal hábito remove as impurezas do nariz.
Existem diversas opções para você fazer a lavagem do nariz, como por exemplo: gotas, spray, aerossol, entre outros.
Evite o uso de remédios caseiros para rinite com receitas estranhas encontradas na internet. Seu uso pode inclusive irritar a mucosa do nariz.
Saiba mais sobre Rinite Alérgica aqui.
Mais informações sobre Rinite Alérgica aqui.
Os remédios que desobstruem o nariz, ou seja, que na hora em que você pinga o remédio no nariz ele desobstrui o nariz, podem levar ao vício sim. Isso ocorre pois, quando pingamos a mucosa nasal sofre uma vasoconstricção imediata e “encolhe”, aumentando a passagem do ar pelo nariz. Porém, esse efeito é muito breve, e em pouco tempo você vai precisar aplicar de novo e assim por diante, cada vez mais, levando ao “vício”.
Esses remédios apresentam alguns riscos, como por exemplo:
- aumento da pressão arterial, de tal forma a piorar o controle da pressão. Por isso, deve ser evitado em pacientes com problemas cardíacos.
- perfuração do septo nasal. Tal fenômeno ocorre devido à vasoconstricção permanente na mucosa nasal.
Se você tem rinite alérgica, evite esses medicamentos no seu tratamento.
Já os sprays que contém corticoides em baixas doses são seguros tanto para crianças quanto para adultos.
Se você tem rinite alérgica ou sinusite alérgica procure um médico Alergista afim de ter suas causas determinadas e seus sintomas tratados de forma eficaz.
A principal causa das doenças respiratórias é a alergia aos ácaros da poeira de casa, além disso, também podemos ter como causa a alergia aos fungos e epitélios de animais.
Existem alguns remédios para o tratamento da Rinite, dentre os quais podemos citar:
-
Antialérgicos
Esses remédios agem impedindo a ação da Histamina, a qual é a principal substância envolvida no processo da rinite. Dessa forma, diminuem sintomas como coceira e obstrução nasal.
A classificação deles é como de 1º e 2º geração.
Enquanto os de 1ª geração penetram no sistema nervoso central e, logo, causam sono; os de 2ª geração são substâncias bastante seguras.
Portanto, se você tem rinite, opte pelos de 2ª geração.
-
Corticoides nasais em spray
Uma vez aplicados, reduzem a inflamação local. Sua ação completa pode demorar alguns dias para acontecer.
Aplicar em direção à asa do nariz, evitando a parede do nariz, devido ao risco de sangramento.
Podem ser usados por longo prazo, com segurança.
-
Inibidores de Leucotrienos
Agem inibindo essa substância, que age, principalmente, na asma. Todavia, também pode exercer seu papel na rinite.
-
Soro para lavagem nasal
O soro age deixando a secreção nasal mais fluida, e, dessa forma, tornando mais fácil de eliminá-la.
A lavagem com soro deve ser feita todos os dias, sobretudo nos períodos de crise, nos quais podemos aumentar a frequência da lavagem.
Além disso, também podem ser usados no tratamento da rinite: corticoide oral nas crises agudas mais intensas, bem como antibióticos orais para o tratamento de infecções bacterianas.
O tratamento da rinite também envolve o controle do ambiente e vacinas de alergia.
As vacinas de alergia são, acima de tudo, o mais importante tratamento para as alergias, com nível de recomendação máximo pelos órgãos competentes como a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.
Se você tem rinite, deve procurar um médico Alergista para identificar a causa e fazer o tratamento com as vacinas de alergia. http://www.sbai.org.br/secao.asp?s=81&id=298
Clique aqui para saber mais sobre as vacinas de alergia.
A mucosa do nariz é a principal porta de entrada do nosso sistema respiratório.
Com a mucosa nasal sempre inflamada devido à rinite, a entrada de vírus e bactérias fica mais fácil. Assim fica mais frequente ter infecções como sinusite e otite.
Não, existem também: rinite causada por remédios, rinite do idoso, infecciosa, vasomotora, gustativa, entre outras. Mas a rinite alérgica é a mais frequente.
Tipos de rinite:
- Alérgica
- Infecciosa: é mais comum em crianças, principalmente aquelas em idade pré-escolar, devido aos vírus respiratórios, tais como o Adenovírus. O tratamento consiste em lavagem frequente do nariz com soro, podendo ser prescritos remédios para desobstruir o nariz e antialérgicos orais para alívio dos sintomas.
- Gustativa: o nariz escorre no momento da refeição, normalmente com alimentos muito condimentados tais como pimenta.
- Do idoso: normalmente devido a vários fatores, a rinite do idoso envolve a hipotrofia e o ressecamento da mucosa próprios da idade, associado ao uso de alguns remédios.
- Medicamentosa: ocorre devido ao uso abusivo de remédios para desobstruir o nariz.
Sim! A rinite alérgica não tratada é um fator de risco para o desenvolvimento de asma.
Estudos demonstram que 80% dos pacientes com asma tem rinite e 30% dos que tem rinite tem asma. Ou seja, indivíduos com rinite tem grande chance de desenvolver asma.
Além disso, muitos pacientes com rinite desenvolvem asma no exercício físico ou durante infecções virais.
Não! Rinite é a inflamação da mucosa do nariz. E sinusite é a inflamação da mucosa sinusal, que reveste os seios da face. Os seios da face cavidades no interior dos ossos do rosto.
Não são a mesma coisa, mas frequentemente estão presentes no mesmo indivíduo. Isso porque essas duas mucosas são contínuas, ou seja, se comunicam.
Os animais de estimação podem sim causar rinite alérgica.
Mas quem não adora um bichinho de estimação? E qual criança não sonha em ter um?
Embora adorados, os animais de estimação podem ser causadores de alergias respiratórias, como rinite alérgica e asma.
Os mais comuns a causarem alergias são cães e gatos, mas podemos ter alergia a vários outros animais, tais como pássaros, cavalos, roedores, coelho, entre outros.
Os alérgenos provenientes dos animais estão presentes na casa em partículas microscópicas, invisíveis ao olho humano.
O alérgeno do gato, por exemplo, pode estar presente no pelo, na saliva, na pele e em outras secreções do animal, num tamanho 50 vezes menor que o diâmetro do nosso cabelo!
Esses alérgenos podem estar presentes em grande quantidade na nossa casa, particularmente em tapetes, sofás e até na nossa cama.
As pessoas não são alérgicas ao pelo do animal, mas sim, na maioria dos casos, ao alérgenos provenientes da descamação da pele dele.
Em alguns casos, o alérgeno pode ser proveniente da saliva ou até mesmo da urina.
Ao menor contato, o indivíduo alérgico inicia os sintomas da rinite em questão de minutos, e então surgem a coriza, a coceira no nariz, os espirros e a obstrução nasal.
Nos casos em que evitar o contato com o animal é impossível, as vacinas de alergia têm demonstrado eficácia em torno de 80% no tratamento das doenças alérgicas respiratórias, como rinite alérgica e asma.
Mas e se o paciente já tem alergia respiratória e quer ter um animal de estimação? Existem animais “animais hipoalergênicos”?
Infelizmente não existem animais hipoalergênicos… O ideal mesmo seria evitar o contato com o animal que causa a rinite, mas nem sempre isso é possível ou desejado.
Então, se o pet fica dentro de casa, você precisa evitar que ele tenha acesso ao quarto do paciente alérgico, assim como deve restringir o acesso do animal aos ambientes que o paciente tende a ficar mais tempo, como o sofá da casa.
Enquanto a saliva e a descamação da pele são a principal fonte de alérgenos dos cães e gatos, a urina é a fonte alergênica no caso dos coelhos, hamsters e porquinhos da Índia. Logo, os indivíduos não alérgicos da casa precisam ficar responsáveis pela limpeza da casinha do animal.
Veja outra dicas que podem ajudar a melhorar quando os animais causam Rinite Alérgica
- Se você precisar limpar o local do animal a que você tem alergia, use uma máscara descartável durante a limpeza
- Dê banho no animal frequentemente
- Escove o animal toda semana, do lado de fora da casa
- Lave o local do animal dormir toda semana, de preferência com água quente
- Aspire a casa com frequência
Mas se você tem alergia a algum animal e não tem animal por conta disso, mas às vezes vai à casa de alguém que tem o bichinho, você pode tomar suas medicações de alergia e asma antes de ir, para se proteger de crises.
E, ao retornar para casa, troque e lave suas roupas assim que possível.
Saiba mais sobre Rinite Alérgica aqui.
-
Cerca de 90% dos pacientes que se dizem alérgicos à Penicilina na verdade não são.